quinta-feira, 18 de outubro de 2012

DIREÇÃO DE ARTE

IDENTIDADE VISUAL DA MARCA MANYFREITAS STUDIO


PÚBLICO-ALVO
Público em geral (que possa e queira pagar) interessado em registrar seu evento através de vídeo e fotografia.
Agências organizadoras de Eventos.
Pessoas que queiram fazer um book.

5 QUALIDADES DA EMPRESA
Identidade
Dinamismo
Agilidade
Qualidade
Criatividade

5 DIFERENCIAIS
Teor artístico
Gravação em outras mídias
Menor Custo
Participação do Cliente
Qualidade

DIREÇÃO DE DESIGN DE MARCA
Convergente - porque aproxima-se do que já foi feito mas com algo novo, mas não tão diferenciado.

MOVIMENTO ARTÍSTICO OU ESCOLA DE DESIGN GUIA
Expressionismo Alemão
vPor propor uma arte pessoal e intuitiva, onde predominasse a visão interior do artista – a "expressão" – em oposição à mera observação da realidade – a "impressão".
vA fotografia “fala”.
Arte Déco
 v Por buscar um estilo elegante, funcional e ultramoderno através do decorativo.

BRAINSTORMING (10 FORMAS)
As formas foram pensadas com base no formato de filmes e câmeras.

NOME DA EMPRESA

 ManyFreitas Studio, por carregar a identidade da pessoa que idealizou o Studio.

ESBOÇO (TRES FORMAS)

HARMONIA CROMÁTICA

O preto e o branco que vem da arte déco, sofisticada sem deixar de ser simples. De fácil impressão e de fácil utilização. O azul vem para buscar o tranquilo, o sereno e a expressão, o interior.

Os quadros azuis dão ideia de movimento, continuidade. Na frente uma câmera com o obturador bem nítido e expressivo, mostrando o que se pretende alcançar com uma foto.

REPERTÓRIO DE TIPOGRAFIAS
Escolhida para ser elegante, mas sem deixar de ser simples. Preferência por fontes serifadas.


A MARCA
Com a intenção de mostrar movimento e simplicidade, numa perspectiva convergente com tudo que já se tem criado.Mesmo assim com algo de novo, de diferente.


APLICAÇÕES DA MARCA

CARTÃO
* REPERTÓRIO



* DEFINIÇÃO DO CONTEÚDO
Logo, nome, profissão, endereço, contato

* ALTERNATIVAS


* REFINAMENTO DA MELHOR OPÇÃO ESCOLHIDA






sexta-feira, 1 de abril de 2011

SEMIÓTICA - Análise do texto "O Paciente Objeto"

O objeto, aquilo que existe no real, que é factual e visível. Mas o que está por traz disso tudo, o que nós pensamos sobre. O pensamento do homem não pode mudar o que é real, mas dar a este um valor significativo. O poeta se rende a alteridade do mundo e cria a partir daí sonhos e idealismos, significados do real para o imaginário. O texto expõe o objeto não somente como algo estático e ‘que é o que é’, mas como algo que tem linguagem, que fala e interpreta o mundo e o homem. Assim somos subjugados ao pensamento que esses objetos nos impõem, mesmo nós pensando que é o contrário que acontece. O que está lá fora, além do nosso pensamento, nos desafia e nos convoca para sair em busca de decifrá-lo, aquilo que os cientistas buscam, Peirce denomina, dentro de sua tríade, de objeto, o que será representado pelo signo e interpretado pelo interpretante. O objeto possui significado próprio independente da representação que o damos. Como Peirce diz: “uma coisa é ser, outra, ser representado”. Este objeto é atemporal, não está sujeito ao ambiente nem a natureza, pois ele faz parte da própria natureza, que não pode ser afetado por nós, ele é ‘o outro’. O cientista busca, através da experimentação e confronto, o significado deste objeto, enquanto que o artista encontra esse significado na poética, no intimo do sentimento, nas possibilidades futuras, a busca do belo não visível, mas sim notável e transferível através do real para o interior do ser, do imaginário, onde a “matéria morta” desperta sentimentos vivos. Esta análise fundamente o Realismo de Peirce onde se admite a existência do objeto como sendo real e externa a nossa vontade e pensamento, mas que a partir do qual gera a teia de pensamento e conhecimento que adquirimos. O crescimento evolutivo como sendo algo que devemos interiorizar o signo, para depois exteriorizá-lo e confrontá-lo e por fim interiorizá-lo novamente. Peirce não se contentava com o simples e sim com o despertar de significados e filosofias. O universo fala, possui linguagem própria e as vezes indecifrável, onde nossa linguagem humana tenta codificá-la, quando um dia perceberemos que não é nossa ‘a nossa idéia de mundo’.

quarta-feira, 9 de março de 2011

SEMIÓTICA - Análise semiótica do filme Em nome da Rosa



O filme Em nome da rosa é um omónimo do livro de Umberto Eco e conta a história que ocorreu em 1327 (séc XIV) num mosteiro Beneditino Italiano que possui na época o maior acervo já existente. Um monge é chamado para investigar vários crimes que estavam acontecendo.

Trazendo para visão semíotica a primeira que destaco é a forma como os monges morriam. Atraves do contato com os livros que estavam com as páginas envenenadas, uma forma de dizer que quem le-se aquele livro morreria e não somente literalmente. Nessa epoca a leitura de alguns livros era proibida para quase todos, somente alguns monges tinham acesso e permissão para lê-los.
O livro tambem é um simbolo da busca pela verdade, então aquele que tivesse acesso aos livros serão conhecedores da verdade, fazendo tambem mensão a religião com as palavras de Jesus: "conheceis a verdade e ela vos libertará".
O filme é repleto de metáforas em diversos assuntos, como: misticismo, racionalismo, problemas economicos, socias e políticos e principalmente o poder da igreja na epoca.
O filme faz uma critica implícita sobre o poder exercido na epoca pela igreja, onde proibia que qualquer pessoa questionasse a vericidade da igreja, o que tambem pode ser notado pelas cenas que mostram as proibições e discriçoes que a igreja tentava manter, sempre tentar estar nas sombras para que ninguem fosse conhecedor de algo e assim pudesse ser manipulado pela mesma de modo inquestionável, o que novamente vem a máxima: "conheceis a verdade e ela vos libertará", aquele que tivesse acesso a conhecimentos que somente a igreja conhecia seria livre dela.
Outro simbolo é o uso da ciencia naquela época. O renascimento estava ainda se desenrolando e este pregava a valorização do homem, não somente o divinal, e numa época onde a igreja tentava explicar tudo atraves do mistico, o monge chega e tenta arranjar explicações para os ocorridos atraves da ciencia e da razão.

O filme é repleto de sutilezas simbolicas que muitas vezes podem passar despercebidos por quem assiste mas se analisado separadamente dará maior sentido a trama como toda.